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  • Foto do escritorLuana Barbosa

Paris, o berço da confeitaria!

No último fim de semana fui conhecer o berço da confeitaria, França, mais precisamente Paris. Que sonho! Foram dois dias incríveis! Confesso que é muito pouco, mas visitei o máximo de confeitarias possível. Fiz uma listinha antes, das pâtisseries de renome para provar direto da fonte.

Provei do creme brulê ao macaron. Por falar em macaron, fui na loja do Pierre Hermè (eleito o melhor confeiteiro do mundo em 2016) nunca experimentei nada igual, diferente e extremamente mais saboroso de tudo que já havia degustado antes. Comeria uma torre, sozinha, tranquilamente rsrsrs.



Dando continuidade ao tour “confeitarístico”, passei pela loja do Philippe Conticini e comprei um Paris Brest (massa choux recheada com creme e praliné de avelã) e Cannelé Bordelais (não provei nada similar no Brasil para usar como comparativo), mas grosseiramente falando seria um bolo bem massudo e molhadinho com baunilha e rum, por fora é crocante. Só de resgatar essas lembranças já estou com água na boca, socorro!!!

Dos chefs mais modernos às confeitarias mais tradicionais e antigas da cidade. Angelina (desde 1903) e Stohrer (desde 1730), seguem com suas receitas originais desde a fundação. Quer privilégio maior que poder provar doces que foram criados há mais de 3 séculos?!

Na Angelina procurei logo pelo doce mais famoso e tradicional, com receita original desde 1903, o Mont Blanc, que tem uma base de merengue, creme de chantily e uma cobertura feita com creme de castanhas (que me lembrou muito o sabor do nosso marrom glacê). Teve também o clássico mil folhas, crocante e caramelizado, recheado com creme de baunilha.



Na Stohrer, o clássico Saint-Honoré, que serviu de inspiração para o nome da nossa marca, possui base de mil folhas, choux caramelizadas e recheadas com creme de confeiteiro, e uma cobertura de chantily para finalizar. Teve também a famosa Éclair, massa choux (tipo a nossa massa de Carolina), recheada com ceme de chocolate e cobertura de chocolate.



Minha última sobremesa em Paris foi o clássico Crème Brulé, depois de um almoço delicioso no L’Escargot (um dos lugares mais tradicionais e famosos para comer escargot em Paris). Confesso que não tive coragem de provar o carro chefe da casa rsrs. Um creme liso, uniforme e com aquela casquinha crocante de açúcar caramelizado a ser quebrada a cada colherada.


Em suma, tudo muito gostoso, apresentações impecáveis, embalagens lindas e de qualidade. Você não compra apenas um doce, você compra uma experiência. Espero ter a oportunidade de voltar mais vezes, pois é realmente uma cidade encantadora em todos os sentidos.

Minha viagem está chegando ao fim, e pra fechar com chave de ouro, amanhã farei um curso de trufas na Lindt! Até lá!

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